Foto Angop
Director provincial de Obras Pública de Luanda, Selueki Emanuel

Luanda, 21/09 - Dez escolas do ensino de base para albergar cerca de seis mil alunos estão a ser construídas na província de Luanda, no quadro do Programa de Melhoria e Aumento da Oferta de Serviços Sociais Básicos à População para o biénio 2005/2006, apurou hoje a Angop, nesta cidade.

Segundo o director provincial de Obras Pública de Luanda, Selueki Emanuel, as obras estão orçadas em 400 milhões de Kwanzas e visam diminuir o número de crianças fora do sistema normal de ensino.

O responsável acrescentou que a construção das empreitadas teve início em Junho último e prevê-se que terminem antes do início do próximo ano lectivo, que acontece em Fevereiro.

No município do Kilamba Kiaxi está a ser erguida uma escola no bairro Golfe (com 12 salas), enquanto no do Cacuaco estão a ser edificadas quatro, sendo uma no Kikolo (10 salas), na Funda (10 ), na Funda Kilunda (seis), e no bairro dos Combustíveis (10 turmas).

Na Samba serão erguidas seis salas, no Sambizanga estão a ser construídas 16, enquanto Viana será contemplada com duas escolas, sendo uma na Caop A e outra na Caop B, cada com seis salas de aula. O bairro da Terra Vermelha, no município da Maianga, vai se beneficiar com uma instituição de ensino básico de seis turmas.

Selueki Emanuel disse que a colocação destas escolas foram feitas de acordo com a demanda apresentadas pelas autoridades destas localidades e que as obras estão a cargo de empresas nacionais de construção civil.

Ainda no quadro do Pograma de Investimentos Públicos, o governo de Luanda já concluiu diversas obras de cáracter social, entre as quais seis escolas rurais no Capalanca, Caop A e B, Bita-Tanque, Sapú e Mulenvos, todas no município de Viana, e uma nos Ramiros, na Samba.

Reabilitou-se ainda a administração municipal do Rangel e construiu-se os mercados da Vidrul, Cacuaco, Asa Branca, Cazenga, Kilamba Kiaxi e Benfica, na Samba.

O Programa de Melhoria e Aumento da Oferta de serviços Sociais Básicos à População foi traçado pelo governo angolano para reduzir a fome e a pobreza no seis dos angolanos.